Etanol ou gasolina? Confira as últimas notícias para fazer a melhor escolha

Para aqueles que estão na dúvida sobre qual opção de combustível é a melhor para seu carro, ficar inteirado sobre as últimas notícias pode ajudar na escolha. Isso porque o preço do etanol, apesar de ter se mantido estável na maioria dos Estados brasileiros entre a semana de 14 a 21 de janeiro, vem caindo significativamente nos últimos dias. A informação é da Agência Nacional de Petróleo (ANP), mostrando que a maior queda foi em São Paulo, com o preço do litro do etanol a R$ 1,887 em média na semana retrasada, resultando numa redução de 1,20% em comparação à semana anterior.

O esperado era o preço aumentar ao invés de cair, devido ao período da entressafra. Contudo, de acordo com a União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica), a procura pelo combustível está menor em relação ao ano passado, sendo de 2,1 bilhões de litros em janeiro de 2011 e, agora, chegando a, no máximo, 1,4 bilhão. Assim, essa demanda está 30% menor e as usinas do Centro-Sul acabam com seus estoques cheios, o que ocasiona o declínio do preço do biocombustível.

Porém, mesmo assim, especialistas afirmam que, do ponto de vista econômico, ainda não compensa preferir a gasolina ao etanol. Para a troca valer à pena, o etanol deveria custar 70% do valor da gasolina, e esse, atualmente, só é o caso de Goiás (70,17%). Na semana passada, essa relação foi de 71,39% em São Paulo. E, vale lembrar, o governo deste Estado diminuiu o prazo de isenção do ICMS para as importações do etanol anidro, o qual é misturado à gasolina. O mesmo deveria acabar em 31 de maio, mas terminará em 29 de fevereiro.

Com isso, a relação custo-benefício ao optar pela gasolina ou etanol precisa ser analisada, mas, para o meio ambiente, este é mais vantajoso do que aquele. Afinal, o etanol, além de ser uma fonte de energia renovável, polui menos o ar no processo de combustão. Esse biocombustível vem da cana-de-açúcar e tem acréscimo de 5% de água (quantidade oficial firmada no Brasil). Enquanto a gasolina libera dióxido de carbono na combustão e possui acréscimo de álcool, sendo sua origem do petróleo, um recurso que já se mostra escasso no mundo todo.

Portanto, é uma decisão merecedora de atenção. Se você tem um carro flex, lembre que não é obrigatório utilizar ambos os combustíveis, pois esse automóvel pode rodar toda vida útil com apenas um deles. E mais, também não há problema quanto à mistura dos dois, porque o sistema de injeção eletrônica detecta e adapta o motor para funcionar com qualquer porcentagem de mistura.

E você, o que prefere? Conte pra gente quais as vantagens e desvantagens em sua opinião. 

 
 
 
 
Com informações de Valor Econômico.
2012-01-30T00:00:00-02:0030 de janeiro de 2012|Mercado de Combustíveis|

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